Fragmentos coloridos
“A
questão é simples! Você quer ser quem você é ou quem você quer
ser?”
Boa
parte da minha vida foi direcionada a questões problemáticas para
alguém da minha idade. E hoje não é diferente. Seria muito mimado
da minha parte tecer linhas de reflexão a cerca de uma vida ruim,
sendo que a vida se mostra boa e prospera a cada dia. A nostalgia nos
leva a viver glorias e eternas comparações com o passado. Eu
geralmente ao olhar pro espelho, via no reflexo, uma sombra de quem
eu sou, uma existência melancólica.
E Não, isso não é uma uma canção Grunge.
E Não, isso não é uma uma canção Grunge.
A
ideia que a gente não é bom o suficiente pra começar uma coisa
pode ser muito cruel.
Quem matou a determinação? Qual foi a ultima vez que você desistiu?
A mulher mais bonita não é a mais sortuda.
O herói mais rico não é o mais feliz.
O homem mais forte não é o mais brilhante.
Quem matou a determinação? Qual foi a ultima vez que você desistiu?
A mulher mais bonita não é a mais sortuda.
O herói mais rico não é o mais feliz.
O homem mais forte não é o mais brilhante.
A
excelência é abracar a imperfeição.
Esse grande aglomerado de sentenças, que inunda minha mente quando olho nos seus olhos castanhos, é o medo. Medo de errar, medo de agir, medo de não ser o suficiente, medo de falhar. E quem não faz por medo de falhar, já falhou. A imagem visual é simples, o Irmão do Jorel e a Lara se complementam. Pois o medo faz parte do passeio da vida.
Esse grande aglomerado de sentenças, que inunda minha mente quando olho nos seus olhos castanhos, é o medo. Medo de errar, medo de agir, medo de não ser o suficiente, medo de falhar. E quem não faz por medo de falhar, já falhou. A imagem visual é simples, o Irmão do Jorel e a Lara se complementam. Pois o medo faz parte do passeio da vida.
E,
Gatona, isso não é uma canção Punk.
Não
estamos em um ponto muito bom das nossas vidas, estamos um tanto que
perdidos, porém não temos tempo a perder. Como não entendemos
tudo, pelo menos entendemos um ao outro. E vamos preenchendo juntos
as lacunas com nossa imaginação. Faremos um caminho, juntos,
seremos mais fortes, juntos. Você fingirá saber que
existe
um fim, que existe um fim para este começo. E isso lhe ajudará a
dormir esta noite e fará parecer que o correto é sempre certo,
mesmo que todos digam que nosso certo é errado. É de romance que se
trata! Não é tao complicado assim, certo?
Baby,
isso não é uma balada rock dos anos 80.
Cada uma das pessoas e coisas que a gente consome, que a gente ler, ouve, assiste, vai formando bloquinhos na nossa cabeça. Vamos construindo conceitos, com esses bloquinhos, sobre o que a gente acha da vida. No entendo o problema é que esses conceitos são consumidos, aprendidos e não experienciado, você não viveu aquilo, por mais posso parecer fazer sentido, você não tem um embasamento da vida real, você só vai sentir realmente algo novo e completo quando viver algo e completo. E isso é perigoso.
E
isso não é uma canção Indie dos anos 2000.
Temos
que tomar um cuidado danado com o que nos cerca, pessoa, ideias e
conceitos, Nega. Quem a gente coloca a nossa volta? Por estarmos
assimilando isso o tempo todo? Somos falsos negros, com falsa
liberdade. Livre. Escute as cordas… Viva a música! Todas elas
dizem a mesma coisa. Tá escutando? Preste atenção nessa batida…
Enquanto as pessoas escutam rock, eu vivo o rock. É duro como pedra
a vida, e ainda assim eu pinto minhas paredes de preto.
E
não, novamente, isso não é um Blues.
“A
questão é simples! Você quer ser quem você é ou quem você quer
ser?”
Incrível como podemos mergulhar em um pensamento tão profundo e respirar com um riso ao final de cada parágrafo. Atemporal! Cada reflexão toca simultaneamente em diversos pontos de nossas vidas seja no passado E até mesmo no presente. Antes de ir ao desfecho, saliento o significado e importância na vida da construção desses bloquinhos ao conhecer pessoas, livros, ideias, músicas. Nos faz lembrar que somos um pontinho na imensidão da vida com muito a aprender e pouco tempo para viver. Nos faz cair na humildade de reconhecer que existem diversas perspectivas sobre tudo e assumir que nunca seremos os donos da verdade, apesar de vivermos a nossa verdade. No entanto, essa verdade não é fixa e imutável, já que esses bloquinhos nos transformam! rsrs. Isso nos leva ao desfecho, onde minha resposta seria: "...eu quero ser quem sou em constante mudança para me tornar quem quero ser!"
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